"É igual ao lugar na floresta, embaixo das cerejeiras"
Salve, Salve… TIREM AS CRIANÇAS DA SALA! (Mentira galera, deixem as crianças ai). Cá estou eu para trazer para vocês a resenha sobre a 2ª história de Aoi Bungaku, então sentem-se e contemplem as cerejeiras na minha resenha sobre Sakura no Mori no Mankai no Shita.
Após superar o trauma de Ningen Shikaku (Você pode conferir o review clicando aqui), se
você ainda achar que tem cacife para assistir Aoi Bungaku, essa segunda
história se reveste de um clima mais light e divertido. Aqui tudo tem um tom
mais agradável, bonito e até um tanto fantasioso; e isso de certo modo diverte
e prende quem resolve assistir os dois episódios dessa deliciosa adaptação.
Acredite quando eu digo, VALE A PENA perder 44 minutos do seu tempo para ver
essa animação. Apesar de não saber muito sobre o Autor da obra, vale um
destaque de que a obra tem um live de 1975, agora… Vamos ao que interessa!
Considerações Iniciais (dessa vez tem isso!)
Os episódios de Sakura no Mori no Mankai no
Shita foram exibidos nos dias 7 e 14 de novembro, respectivamente, e são os
episódios de número 5 e 6, na ordem cronológica. Esse arco conta com roteiro de
Ken Iizuka, que soube dosar muito bem os momentos cômicos e de tensão, a
direção desse arco é de Tetsuro Araki, que conseguiu fazer o roteiro fluir de
modo legal e divertido; já o Character Design ficou por conta de um autor bem
conhecido nessas bandas, ninguém mais ninguém menos que Tite Kubo (autor de
Bleach), que deixa bem sua marca com seu estilo todo amalucado e que me fez rir
alto com os momentos de Gag comedy & me encantou demais com seu design para
o Shigemaru e para a Akiko. Já a parte sonora fica de novo a cargo do grande
Hideki Taniuchi, que de novo soube dosar bem os momentos e te transpor para o
mundo da animação.
Sakura no Mori no Mankai no Shita
A animação começa com um viajante correndo
desesperado, atrás dele um imenso javali também vai num pique só, e nisso,
nosso viajante acaba chegando em um penhasco, quase cai e quando vira
descobrimos o porque da corrida louca dele e do pobre javali; o causador da
meia maratona de ambos é um bandido da montanha chamado Shigemaru, que se
mostra um tanto quanto “bonzinho” com o viajante, e lhe propõe um trato; se ele
ficar nu (isso mesmo pequeno e jovem leitor o viajante tem que ficar NU) ele
libera o jovem. E nisso o nosso querido viajante faz uma pose a la Dragon Ball
e começa a emanar seu Ki (oi?) e antes que ele pudesse pensar em algo Shigemaru
senta o tapa na cara dele e consegue persuadi-lo a ficar nu, então ele vai
embora levando as roupas do pobre viajante.

Depois desse momento de brisa total, uma das
esposas do Shigemaru pega e… COMEÇA A PAPEAR COM O BICHO (oi?³).
Depois desse momento totalmente sem noção, as
outras esposas danam-se a querer matar a pequena esposa quatro-olhos (porque
ela deixou a Janta ir embora, mas em momento NENHUM ALGUMA DESSAS VADIAS
LIGARAM PRO FATO DO BICHO FALAR PQP!), mas Shigemaru (Esse é o cara) diz para
elas não esquentarem que qualquer depois ele pega o bicho de novo.


Depois de tudo isso, as cenas finais do
primeiro episódio são da Akiko morando com Shigemaru e sua serva quatro-olhos,
fora o Javali falante. O segundo episódio se centra na ida do Shigemaru para
cidade e nas surpresas que se revelam no decorrer do episódio, em especial a
revelação que é feita debaixo da árvore de cerejeira (um fato que não comentei
e vale a menção, nosso protagonista tem medo de árvores de cerejeiras), mas não
vou adentrar o episódio, porque senão darei spoilers e não pretendo fazer
isso, assistam e vocês entenderão o que quero dizer.
Considerações Finais
Sinceramente, devo admitir que AMEI Sakura no
Mori no Mankai no Shita, amei tudo; desde a animação até as ost’s. Essa foi uma
animação bem executada e que conseguiu me prender num todo, no final das contas
vale a pena assistir esses episódios, isso se você já tiver superado o Trauma
de Ningen Shikaku. Deixo uma
pequena ideia da revelação e o epilogo do animê, que te deixa
tocado.
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