Ayakashi
Fala galerinha, depois
de quinze dias (certinho! Oh!) cá estou eu aqui, novamente, para aquela análise
marota sobre CDZ episódio G Assassin (ou assassino, no bom e velho português). Antes
de seguir com a análise, quero deixar esclarecido que, essa é uma análise que,
inicialmente, tem previsão quinzenal, porém pode ocorrer de, em algumas
semanas, sair como se fosse semanal; mas calma que explicarei: acontece que o
Okada desenha o Assassin em um ritmo que varia do semanal para o quinzenal
(raras vezes mensal), logo se os capítulos saírem semanalmente no Japão, à
análise será semanal, porém ainda ostentará o título de “análise quinzenal”.
Enfim, dito isso só
deixo a menção que o volume 7 da série saiu no Japão na semana que passou e,
que nesse mês, começa a exposição em homenagem aos 30 anos de CDZ na terra do
Sol Nascente.
Sem mais delongas... É
HORA DO SHOW!
Capítulo 57 – Ayakashi
Sendo
bem honesto admito, logo de cara, que não sei como explicar esse capítulo ou
analisa-lo sem comentar muita coisa. Sem por pra fora o que acho dessa spin-off
em um todo e, por isso, peço paciência caso o texto pareça meio perdido dessa
vez.
O
capítulo, de um modo total, é focado no embate Shura vs ChakraVatrin; mais
precisamente, focado no desenrolar dele. Shura ainda sofre as consequências de
seu golpe ineficiente no gladiador e já está visivelmente cansado. O que é
plausível, uma vez que esse é o gladiador mais forte até agora; não que o
Sigurd e o Lancelot não o fossem (assim, sei que teve mais, porém só lembro os
nomes desses dois), porém o Chakra é um teste que vai além de qualquer desafio.
Isso fica claro quando se nota que o corte da Excalibur nada fez ao guerreiro,
pelo contrário rendeu um braço quebrado a nosso cavaleiro de capricórnio.
Vale
a salientar que o próprio Aiolos, mesmo reconhecendo a força do nosso
cavaleiro, aposto em sua derrota diante daquele adversário e isso se provou
mais certo nesse capítulo, pois se a espada que tudo corta não consegue golpear
a armadura adversária, como há possibilidade de vitória?
Shura,
por sua vez, não desiste e parte para mais ataques sucessivos, todos sendo ineficazes
e em vão. Chakra, logo no começo do capítulo comenta que, mesmo não tendo suas
expectativas correspondias, precisa dar o golpe fatal dele, pois esse é seu
desejo; deixando claro que, para ele, aquele confronto já está finalizado e
isso prova a visão superior que o gladiador tem ante o santo de Atena. O que
não é bem mentira, porque os gladiadores, apesar de qualquer adversidade,
sempre parecem possuir mais poder que seus oponentes até aqui o único defeito, a
meu ver, é eles se apoiarem demais em suas espadas sagradas, mas enfim...
Devo
deixa bem claro o fato de eu ter “acertado” o palpite feito há quinze dias. O
que me divertiu pacas quando li esse capítulo foi justamente esse acerto, pois
eu acertei que apareceria alguém, mas a pessoa que apareceu não foi quem eu
esperava e sim alguém que pode (e será) um novo personagem, muito provavelmente
envolvido no passado do Shura, mas para não ir com a carroça na frente dos bois
quero mencionar alguns pontos antes da página que encerra o capítulo; como a
página que todos os cavaleiros sentem o cosmo do Shura. Sim, ele eleva o cosmo
no extremo e usa um Excalibur com sua energia no máximo, e essa energia emana
para todos a sentirem; mas mesmo um golpe poderoso assim nada faz e o cavaleiro
tem seu outro braço quebrado e sendo golpeado em seguida.
Admito
que, sim, essa luta está interessante até por termos um verdadeiro desafio que
pode testar os limites do Shura do mesmo modo que ele foi testado no episódio G
clássico, mas ainda sim creio que o Okada não vai estender mais essa luta, até
por ainda termos o treino do Aiolia para acompanhar, mas ainda tenho uma crença,
meio pesada, que no próximo capítulo teremos um flashback sobre a pessoa
misteriosa e sua relevância na vida do Shura. Mas só saberemos sobre isso no
próximo capítulo, que tem previsão para sair no dia 14; por hora, só nos resta à ansiedade.
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