A famosa era dos estados combatentes
Fala
galera! E, sinceramente, achei que essa análise ia demorar um pouco mais para
eu “atualizar”, mas como a primeira saiu na sexta (aproximadamente) e o
capítulo da “semana” saiu no sábado, ficou mais perto e eu consegui deixar tudo
nos eixos. Porém a partir da semana que vem a análise vira semanal mesmo.
E
em todo caso, também estou devendo o “eu recomendo” da obra (não, sem review,
porque essa é uma obra que EU RECOMENDO DE FATO), deve sair até o final do mês;
até para eu conseguir conciliar tudo e ainda conseguir aprender os termos do
sumô.
Enfim,
vamos para a análise!
E
em todo caso, também estou devendo o “eu recomendo” da obra (não, sem review,
porque essa é uma obra que EU RECOMENDO DE FATO), deve sair até o final do mês;
até para eu conseguir conciliar tudo e ainda conseguir aprender os termos do
sumô.
Enfim,
vamos para a análise!
Capítulo 79 – A famosa era dos estados combatentes
Enfim
começamos um novo arco, e ficamos mais perto das nacionais. O arco de Nagoya
começa aqui e logo de cara temos um capítulo bem dosado e que nos deixa no
clima para o que virá no decorrer dele, mas é importante salientar que, apesar
de achar Hinomaru Zumou uma obra promissora, a série parece não ser focada em
se estender demais, porém sem deixar de lado seu estilo de explicar bem as
coisas para quem lê.
Como
eu disse no parágrafo anterior, o capítulo é bem dosado e começa com Hinomaru e
cia desembarcando em Nagoya para se dirigir ao ginásio com a finalidade de
treinar. Como eles chegam mais cedo que o previsto, ficam indecisos se devem
procurar alguma outra coisa para fazer; sendo que o Kunisaki sugere que eles
aproveitem o tempo para comer, o restante do time deseja ver o castelo de
Nagoya. O Kirito, a princípio, fica relutante com essas ideias, mas depois de
pensar um pouco, decide que é uma boa irem. Também né, pudera; ele e o Hinomaru
conseguiram ter uma pequena percepção da força do Tennouji (que é o Yokozuna do
colegial, atualmente) e ambos estão em um momento de tensão foda.
No
castelo de Nagoya, temos aquele momento descontração bacana e bonito que todos
gostamos, pois costuma ser o fim da calmaria. E é bem isso que ocorre; em
paralelo a isso temos alguns treinadores debatendo sobre o campeonato de sumô
do colegial (as nacionais) e todos eles, a priori, creem que será a equipe do
Tennouji a vencedora do campeonato, tal qual nos anos que se passaram. Alguns
outros já dizem que o campeão desse ano, entre os tesouros nacionais, será o
Kuze Sousuke (chamei ele de Kuni Jr. na análise anterior), e nisso o líder do
dojô onde o Hinomaru treinou diz que eles deveriam analisar melhor, pois nesse
ano há competidores fortes e isso faz esse ano ser um ano de ótimos “generais
de guerra” no sumô colegial; ele diz que a era atual é igual a era dos estados
combatentes.
Antes
que perguntem, sim o título do capítulo é uma alusão clara a essa frase e a
essa ideia; e o próprio capítulo comprova isso nas páginas seguintes o que, por
si só, é algo bem elaborado e executado para esse começo (sabemos que a ideia
de começo de arco é, na maioria das vezes, nos deixar no pique para os próximos
acontecimentos), e sabemos que o treinador estava falando mais pelo Hinomaru
(que pode ser a zebra dessa competição junto com sua equipe), mas ele não
contava que houvesse outro cara de grande potencial nas equipes e é aí que o
caldo entorna.
Na
cena seguinte, temos nossa querida equipe representante de Chiba passeando pelo
castelo de Nagoya quando se deparam com uma atração turística de desfile
militar com roupas da época. Nesse momento o apresentador da atração pergunta quem
deseja disputar uma partida de sumô contra ele e nosso protagonista,
rapidamente, levanta a mão; quando o apresentador chama na direção dele, é que
o Hinomaru nota que tem um cara de mão levantada, também.
E
é aí que a situação começa a ficar bacanuda e deveras empolgante...
O
cara fica puto pelo Hinomaru querer “tomar” seu lugar na luta de exibição,
chegando a dizer que nosso pequeno lutador subestima o sumô. Devo deixar claro
que nosso protagonista é prova viva que pessoas de pequena estatura não costumam
possuir paciência em excesso. Movido pela raiva, nosso protagonista sugere que
ambos lutem apostando a luta contra o apresentador ator.
E
quando a luta começa é que vemos o quão forte é o mano, pois com um FUCKING
golpe ele deixa o Hinomaru na borda do Dohyo; e sejamos francos, quem conhece a
obra a certo tempo sabe que o nosso baixinho favorito não é alguém fácil de se
jogar na borda do “ringue”, ou seja para um lutador conseguir essa proeza tem
que ser deveras forte. Nesse momento é revelado que ele é irmão do Oozeki atual
e, possivelmente, o cara mais forte, seu nome: Hikage Tenma, ou o tesouro
nacional “Oodenta Mitsuyo”. A última página é dupla e mostra o Hinomaru
avançando para o contra-ataque. E que, convenhamos, o Kawada faz umas double
page que puta que o pariu, lindas demais.
Enfim,
o capítulo termina logo no clímax da luta e nos deixa naquela curiosidade
marota para ver se as habilidades atuais do Hinomaru vão servir contra o Tenma.
Eu coloco fé na possibilidade de a luta ser interrompida ou do Hinomaru perder,
mas posso ser surpreendido. Em todo caso, só saberemos no próximo capítulo (com
página colorida ~).
Enfim
começamos um novo arco, e ficamos mais perto das nacionais. O arco de Nagoya
começa aqui e logo de cara temos um capítulo bem dosado e que nos deixa no
clima para o que virá no decorrer dele, mas é importante salientar que, apesar
de achar Hinomaru Zumou uma obra promissora, a série parece não ser focada em
se estender demais, porém sem deixar de lado seu estilo de explicar bem as
coisas para quem lê.
Como
eu disse no parágrafo anterior, o capítulo é bem dosado e começa com Hinomaru e
cia desembarcando em Nagoya para se dirigir ao ginásio com a finalidade de
treinar. Como eles chegam mais cedo que o previsto, ficam indecisos se devem
procurar alguma outra coisa para fazer; sendo que o Kunisaki sugere que eles
aproveitem o tempo para comer, o restante do time deseja ver o castelo de
Nagoya. O Kirito, a princípio, fica relutante com essas ideias, mas depois de
pensar um pouco, decide que é uma boa irem. Também né, pudera; ele e o Hinomaru
conseguiram ter uma pequena percepção da força do Tennouji (que é o Yokozuna do
colegial, atualmente) e ambos estão em um momento de tensão foda.
No
castelo de Nagoya, temos aquele momento descontração bacana e bonito que todos
gostamos, pois costuma ser o fim da calmaria. E é bem isso que ocorre; em
paralelo a isso temos alguns treinadores debatendo sobre o campeonato de sumô
do colegial (as nacionais) e todos eles, a priori, creem que será a equipe do
Tennouji a vencedora do campeonato, tal qual nos anos que se passaram. Alguns
outros já dizem que o campeão desse ano, entre os tesouros nacionais, será o
Kuze Sousuke (chamei ele de Kuni Jr. na análise anterior), e nisso o líder do
dojô onde o Hinomaru treinou diz que eles deveriam analisar melhor, pois nesse
ano há competidores fortes e isso faz esse ano ser um ano de ótimos “generais
de guerra” no sumô colegial; ele diz que a era atual é igual a era dos estados
combatentes.
Antes
que perguntem, sim o título do capítulo é uma alusão clara a essa frase e a
essa ideia; e o próprio capítulo comprova isso nas páginas seguintes o que, por
si só, é algo bem elaborado e executado para esse começo (sabemos que a ideia
de começo de arco é, na maioria das vezes, nos deixar no pique para os próximos
acontecimentos), e sabemos que o treinador estava falando mais pelo Hinomaru
(que pode ser a zebra dessa competição junto com sua equipe), mas ele não
contava que houvesse outro cara de grande potencial nas equipes e é aí que o
caldo entorna.
Na
cena seguinte, temos nossa querida equipe representante de Chiba passeando pelo
castelo de Nagoya quando se deparam com uma atração turística de desfile
militar com roupas da época. Nesse momento o apresentador da atração pergunta quem
deseja disputar uma partida de sumô contra ele e nosso protagonista,
rapidamente, levanta a mão; quando o apresentador chama na direção dele, é que
o Hinomaru nota que tem um cara de mão levantada, também.
E
é aí que a situação começa a ficar bacanuda e deveras empolgante...
O
cara fica puto pelo Hinomaru querer “tomar” seu lugar na luta de exibição,
chegando a dizer que nosso pequeno lutador subestima o sumô. Devo deixar claro
que nosso protagonista é prova viva que pessoas de pequena estatura não costumam
possuir paciência em excesso. Movido pela raiva, nosso protagonista sugere que
ambos lutem apostando a luta contra o apresentador ator.
E
quando a luta começa é que vemos o quão forte é o mano, pois com um FUCKING
golpe ele deixa o Hinomaru na borda do Dohyo; e sejamos francos, quem conhece a
obra a certo tempo sabe que o nosso baixinho favorito não é alguém fácil de se
jogar na borda do “ringue”, ou seja para um lutador conseguir essa proeza tem
que ser deveras forte. Nesse momento é revelado que ele é irmão do Oozeki atual
e, possivelmente, o cara mais forte, seu nome: Hikage Tenma, ou o tesouro
nacional “Oodenta Mitsuyo”. A última página é dupla e mostra o Hinomaru
avançando para o contra-ataque. E que, convenhamos, o Kawada faz umas double
page que puta que o pariu, lindas demais.
Enfim,
o capítulo termina logo no clímax da luta e nos deixa naquela curiosidade
marota para ver se as habilidades atuais do Hinomaru vão servir contra o Tenma.
Eu coloco fé na possibilidade de a luta ser interrompida ou do Hinomaru perder,
mas posso ser surpreendido. Em todo caso, só saberemos no próximo capítulo (com
página colorida ~).
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