E os eventos do filme se seguem
Sabe aquela análise que
todos pensam que você esqueceu da existência? Então, creio que essa seja uma
das que vocês tiveram essa sensação. Mas, apenas quero informar que NÃO; eu não
esqueci dessa análise e nem das que atrasaram, cada uma possuí um motivo para
AINDA não ter saído, mas tudo ao seu tempo.
Enfim galerinha, antes de
irmos para nossa double análise quero apenas evidenciar que, finalmente, saiu o
primeiro tanko de Boruto mangá; assim como saiu o BD do filme do Boruto, mas
ambos materiais não sairão tão cedo aqui no BR; em compensação a Panini
lançara, em outubro, o Gaiden do Naruto. Aquele especial maroto da Sarada
conhecendo o Sasuke pessoalmente, recomendo a compra para quem curte nosso
ninja gari.
E sem mais delongas,
vamos à análise que pode ficar imensa (ou não)
Sabe aquela análise que
todos pensam que você esqueceu da existência? Então, creio que essa seja uma
das que vocês tiveram essa sensação. Mas, apenas quero informar que NÃO; eu não
esqueci dessa análise e nem das que atrasaram, cada uma possuí um motivo para
AINDA não ter saído, mas tudo ao seu tempo.
Enfim galerinha, antes de
irmos para nossa double análise quero apenas evidenciar que, finalmente, saiu o
primeiro tanko de Boruto mangá; assim como saiu o BD do filme do Boruto, mas
ambos materiais não sairão tão cedo aqui no BR; em compensação a Panini
lançara, em outubro, o Gaiden do Naruto. Aquele especial maroto da Sarada
conhecendo o Sasuke pessoalmente, recomendo a compra para quem curte nosso
ninja gari.
E sem mais delongas,
vamos à análise que pode ficar imensa (ou não)
Capítulos #03 e #04 – “Começa o exame Chuunin” & “Velho maldito”
Sinceramente, adoraria
fazer uma análise bacana e detalhada de Boruto, mesmo não achando que ele seja
um mangá necessário, em um todo. Mas, por algum motivo que só Deus sabe, o
Kodachi (o roteirista) não sabe ser lacônico em seus roteiros e nem sabe como
surpreender, positivamente quem está lendo o mangá. Antes que perguntem: sim,
vou começar essa análise chutando o pau da barraca.
Para ser franco; quatro
capítulos se passaram e tudo que vimos foi o filme do Boruto em mangá, com um
roteiro que preza pouco em mudar o que foi visto no cinema. Entendo que, muitas
vezes, se é pensado em quem não viu o filme, mas, geralmente, no Japão as
pessoas costumam acompanhar tanto mangá quanto animê e, em caso de obras
longas, ver os filmes que saem no cinema e o filme do Boruto foi escrito pelo
Kishimoto, logo, por ser cânone, 99,9% dos fãs viram no cinema antes de ler
esse mangá; só por isso não tem o menor sentido repetir o que está na animação.
Dava muito bem para trabalhar de um modo diferente, focar melhor na graduação
do Boruto até ele, efetivamente, virar um ninja; dava, até, para focar no
desenvolvimento daquele sentimento de mágoa que nosso protagonista sente pelo
pai e não deixar aquilo jogado, ficando regado a um mísero resumo no começo do
mangá.
Mas enfim, resumindo toda
opera do que ocorre nesses capítulos (e tentando contextualizar tudo com o que
eu disse ali em cima): O capítulo 03 é onde começa o exame chuunin, indo até o
final da segunda prova e no capítulo 04 temos a prova final que, como de praxe,
é o torneio; durante a uma das lutas do Boruto, nosso ninja gari (que agora é
Hokage) pressente que há algo estranho com a habilidade de seu filho e, quando
vai averiguar, descobre estar correto e que seu filho está utilizando do
equipamento tecnológico que permite utilizar vários jutsus (hackeeeeeeeer!).
Após isso, temos mais uma página na qual os vilões do filme e dessa saga
aparecem e notam que o Naruto possuí a Kyuubi. E é isso, simples e básico...
apenas uma releitura do filme.
Voltando a outro ponto
mencionado, não que a obra seja RUIM, não. Ela é bacana, mas você tem melhor aproveitamento
dela se você NÃO VIU O FILME, se você, porventura, tiver assistido você broxa e
não quer ler até mudar de arco. Faltou a ousadia de explorar o que o filme não
mostra e estou apenas reforçando isso para que não pareça ódio gratuito. A obra
começou bem, te mostrando um momento no futuro, e descambou para repetir algo
já mostrado; se é para repetir o que já vimos que seja feito como no mangá de
Dragon Ball Super, onde tudo é resumido e feito de um modo que não prejudique
quem apenas lê o mangá e saiba aproveitar para fazer isso sem alongar demais o
que não se precisa. Cabia ao roteirista junto com o Kishilouco (que
supervisiona a obra) um bom senso maior para com seus leitores.
Fora isso, ainda temos a
arte do Mikio, que aos poucos vai caminhando para uma possível melhoria e, ao
meu ver, se ele conseguir chegar a emular o traço do Kishimoto nos tempos de
volume 20, já é um lucro. Não que seja um traço horroroso, mas é estranho e não
combina com o que ele quer passar (que é um traço semelhante ao do antigo
autor). Logo, volto a frisar que é essencial ele achar seu estilo de desenho, e
parar de tentar ser o que ele não é.
No mais, creio que não
tenha muito o que se comentar do capítulo ou da condução dele, mas fica a
expectativa para os próximos capítulos onde, enfim, veremos o final desse arco
e começo de um novo.
Sinceramente, adoraria
fazer uma análise bacana e detalhada de Boruto, mesmo não achando que ele seja
um mangá necessário, em um todo. Mas, por algum motivo que só Deus sabe, o
Kodachi (o roteirista) não sabe ser lacônico em seus roteiros e nem sabe como
surpreender, positivamente quem está lendo o mangá. Antes que perguntem: sim,
vou começar essa análise chutando o pau da barraca.
Para ser franco; quatro
capítulos se passaram e tudo que vimos foi o filme do Boruto em mangá, com um
roteiro que preza pouco em mudar o que foi visto no cinema. Entendo que, muitas
vezes, se é pensado em quem não viu o filme, mas, geralmente, no Japão as
pessoas costumam acompanhar tanto mangá quanto animê e, em caso de obras
longas, ver os filmes que saem no cinema e o filme do Boruto foi escrito pelo
Kishimoto, logo, por ser cânone, 99,9% dos fãs viram no cinema antes de ler
esse mangá; só por isso não tem o menor sentido repetir o que está na animação.
Dava muito bem para trabalhar de um modo diferente, focar melhor na graduação
do Boruto até ele, efetivamente, virar um ninja; dava, até, para focar no
desenvolvimento daquele sentimento de mágoa que nosso protagonista sente pelo
pai e não deixar aquilo jogado, ficando regado a um mísero resumo no começo do
mangá.
Mas enfim, resumindo toda
opera do que ocorre nesses capítulos (e tentando contextualizar tudo com o que
eu disse ali em cima): O capítulo 03 é onde começa o exame chuunin, indo até o
final da segunda prova e no capítulo 04 temos a prova final que, como de praxe,
é o torneio; durante a uma das lutas do Boruto, nosso ninja gari (que agora é
Hokage) pressente que há algo estranho com a habilidade de seu filho e, quando
vai averiguar, descobre estar correto e que seu filho está utilizando do
equipamento tecnológico que permite utilizar vários jutsus (hackeeeeeeeer!).
Após isso, temos mais uma página na qual os vilões do filme e dessa saga
aparecem e notam que o Naruto possuí a Kyuubi. E é isso, simples e básico...
apenas uma releitura do filme.
Voltando a outro ponto
mencionado, não que a obra seja RUIM, não. Ela é bacana, mas você tem melhor aproveitamento
dela se você NÃO VIU O FILME, se você, porventura, tiver assistido você broxa e
não quer ler até mudar de arco. Faltou a ousadia de explorar o que o filme não
mostra e estou apenas reforçando isso para que não pareça ódio gratuito. A obra
começou bem, te mostrando um momento no futuro, e descambou para repetir algo
já mostrado; se é para repetir o que já vimos que seja feito como no mangá de
Dragon Ball Super, onde tudo é resumido e feito de um modo que não prejudique
quem apenas lê o mangá e saiba aproveitar para fazer isso sem alongar demais o
que não se precisa. Cabia ao roteirista junto com o Kishilouco (que
supervisiona a obra) um bom senso maior para com seus leitores.
Fora isso, ainda temos a
arte do Mikio, que aos poucos vai caminhando para uma possível melhoria e, ao
meu ver, se ele conseguir chegar a emular o traço do Kishimoto nos tempos de
volume 20, já é um lucro. Não que seja um traço horroroso, mas é estranho e não
combina com o que ele quer passar (que é um traço semelhante ao do antigo
autor). Logo, volto a frisar que é essencial ele achar seu estilo de desenho, e
parar de tentar ser o que ele não é.
No mais, creio que não
tenha muito o que se comentar do capítulo ou da condução dele, mas fica a
expectativa para os próximos capítulos onde, enfim, veremos o final desse arco
e começo de um novo.
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