O clímax contra o mais forte
Fala galera! Tudo beleza?
Espero que sim, pois eu estou a pleno vapor (ou quase) e depois de demorar
bastante, cá estou eu, novamente, para trazer a análise do mangá de Saint
Seiya. Confesso, nesse caso, que a demora nem partiu tanto de mim e sim da
demora que houve para sair os dois primeiros traduzidos, só o 61 que saiu no
período certo e, quando isso ocorreu, eu estava atolado de coisas do trabalho.
Enfim, sem mais delongas,
vamos aos capítulos que, após essa sequência devem ser normalizar para sair.
Mas irei mantê-los informados sobre.
Capítulos #59, #60 e #61 – “Herança”, “O mais poderoso discípulo” & “Espada Afiada”
Vamos lá; três capítulos
que, enfim fecham a luta do Shura contra o Chakra. E ainda deixa uma dúvida
sobre o caminho que o Okada seguirá, pois, como todos, sabemos o spin-offs não
são levados tão em conta assim em um contexto geral. Mas vamos para o que
ocorreu nesses capítulos.
Temos, nesses três
capítulos, dois pontos principais: o confronto e o passado do Shura. É nesses
capítulos que descobrimos mais sobre o treinamento do cavaleiro de capricórnio e
nos deparamos, novamente, com aquela regra já apresentada em Lost Canvas de “só
pode existir um cavaleiro portador da armadura de ouro”; logo quando o mestre
do Shura o treinou já sabia que no fim ou ele morreria, ou morreria o garoto.
Não há exceções.
Durante esse momento
flashback, temos mais alguns momentos do confronto Shura vs ChakraVitran, no
qual o cavaleiro de Atena segue sendo massacrado pelo gladiador, que desdenha
dele, dizendo que com seus braços quebrados nada mais resta ao cavaleiro, mas
que este ainda poderia usar as pernas, pois o gladiador as quebraria também.
Convém lembrar que o Shura estava sendo consumido, aos poucos, por seu lado
berserk, que nada mais é do que o lado “renegado” dele (aquele Shura que usa
Sapirus). Não sei se fiz menção disso em alguma das análises anteriores, mas o
que ocorre é: a realidade onde ele e os outros cavaleiros de ouro clássicos
estão é, em miúdos, uma realidade pós batalha contra Hades, onde eles já
morreram. Devido a isso seus corpos não conseguem ficar muito por lá sem que
ocorra um abalo no tempo e sem que eles não ouçam a morte chama-los.
Voltando para a sequência
da história, voltamos para o flashback, onde temos Shura superando seu mestre.
Quando ele faz isso, o mestre explica que agora ele precisa mata-lo, pois só
assim será digno da armadura de ouro (eu falei mais ou menos isso no primeiro
parágrafo, mas é preciso repetir por um motivo que vocês já entenderão). Nesse
momento temos um Shura que reluta fazer isso e, aí que entra um ponto que abre
margem, pois o mestre dele explica que já havia morrido antes, mas voltou para
o mundo dos vivos com uma missão específica. Ele acreditava que essa missão era
treinar o Shura e passar o legado para ele. Após isso Shura mata seu mestre e,
após isso, temos a aparição do Saga (Com cabelo branco) dizendo que ambos
possuem o mesmo propósito. E esse foi um ponto onde finalmente comemorei a rápida
aparição do cavaleiro de gêmeos, ok que eu esperava uma aparição mais digna
dele, mas ainda sim valeu a pena essa espera.
Após tudo isso, temos o
momento derradeiro da luta, onde vemos o cavaleiro dourado quase sem forças
ainda querendo ir além de seus limites. Diante de todos os espectadores e
quando ele avança é atacado pelo gladiador e aí, novamente, vemos o mestre
dele. Nisso se dá início um rápido sermão e é quando vemos que o mestre do
Shura se parece muito com o Izo do Next Dimension. Depois das palavras do seu
mestre, Shura dispara um excalibur eclipse e vence o gladiador mais forte.
E assim terminou esse
arco, deixando uma dúvida imensa, pois se o mestre do Shura for mesmo o Izo,
isso significará que as linhas do tempo entre as obras são ligadas e o episódio
G, em sua totalidade, é canon, mas do contrário... vai ficar aquela impressão
de ideia desperdiçada. Em todo caso, agora é esperarmos a próxima quinzena para
ver o que nos aguarda.
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