Aquele texto maroto sobre o saldo de um ano e um planejamento para 2017 (!!!)
Certo,
antes de mais nada, eu sei que atrasei o texto; mais do que isso, sei que
deixei tudo parado por essa semana que passou e deixei esse editorial
engavetado tempo demais no meu HD externo, porém não foi de propósito. Não foi
algo planejado e nem algo feito por motivo de pura e simples preguiça. Foi algo
que acabou atrasando e, no fim, pode ter sido melhor por uma série de fatores
que, pretendo, discorrer ao longo do texto.
Mas,
vamos lá. Vamos falar um pouco sobre coisas boas, coisas ruins e sobre o que
estou tramando para esse ano, sem loucuras ou exageros demais... vamos apenas
no meu ritmo, sem sintaxe (como já disseram que meus textos editoriais são) e
do jeito que expresse melhor minha mente meio maluca.
Acredito
que o ano passado foi, como já disse no texto passado, um ano que aprendi muito
e me desenvolvi mais como pessoa, como escritor e como, possivelmente, líder.
Também pudera, 23 anos e não ter crescido nada é pedir para morrer sendo um zé
ninguém. Mas enfim, fora tudo que já disse no texto passado (foi coisa para
cacete! Clica aqui e lê o texto lá porque ele está grande para um caralho e não
vou repetir tudo aquilo não) cabe menção que terminei o ano no mesmo ritmo do
final de 2015, ou seja terminei atolado de material novo para leitura e
querendo ampliar mais ainda meus padrões. Ok, isso é mais uma daquelas paradas
boring do Paulo Ikari, mais um daqueles momentos que ele começa a ler coisa que
boa parte da galera (leia-se círculo de amizade) não leria e então tenta enfiar
goela abaixo de todos. E não é bem assim que a banda toca, ao menos... não
mais.
No
geral, olhando em retrocesso, não sei se, lá em idos de 2012 – 2015, admito que
quando indicava as coisas a esmo e a pessoa odiava, ficava na dúvida se era eu
que tinha um gosto horrendo ou se a pessoa que era fresca demais; hoje em dia,
depois de ligar o foda-se nessa dúvida, costumo fazer um rápido filtro antes de
recomendar qualquer coisa (vide os posts do “eu recomendo”). Fora tudo isso,
também atribuo muito do meu crescimento as novas oportunidades da vida, aos
novos amigos que, em muitos momentos, me ajudaram a manter o foco e me deram
boas dicas (alguns me indicando coisa para cacete e que está em stand by.
Prometo ler/assistir tudo que já me indicaram).
Agora,
focando nesse ponto de indicações, boas e más obras e tudo mais: devo confessar
que nunca pensei, em nenhum momento da minha vida, que começaria 2017 tendo
como meta de leituras obras que foram canceladas ou que são muito comentadas,
porém com pouca visibilidade por aqui. Claro que, isso não é nenhum trabalho
hercúleo, mas é gostoso de se fazer, pois você se depara com coisas
excepcionais tanto no bom quanto no mal sentido.
E
é esse tipo de “trabalho” que move meu animo com o Dollars. Mais do que isso,
que me motiva a sentar na frente do PC e ver o cursor do word piscando até que
as palavras venham e o texto surja. É engraçado que, há essa altura, eu comece
a ficar sentimental e querer contar mais sobre mim, mas creio que, aqui também
caiba isso, mas não vou falar do “Paulo Ikari blogueiro de anos que é líder do
Dollars” e sim do meu lado que escreve, que elabora mil e uma coisa.
Admito,
só para começar “surpreendendo”, que por vários momentos pensei em desistir do
projeto (leia-se do Dollars) no ano passado. Por várias vezes, eu colocava
minha cabeça no meu travesseiro e pensava “Não é melhor desistir de tudo? ”;
não pergunte os porquês, não os direi. Apenas entenda que, mesmo com esse
pensamento por várias vezes me rondando, eu acreditei no que esse projeto seria
e pode ser, e não desisti. Hoje em dia, mesmo com a vida corrida, luto para
trazer sempre textos bons; está certo que as vezes sumo, mas sempre estou lendo
algo visando trazer um texto bacana para vocês, leitores; tal qual logo trarei
bons temas para o podcast (que pretendo tira-lo da gaveta logo, sei que estou
enrolando nisso, mas entendam... é difícil reunir a galera por inúmeros
motivos).
Depois
desse momento de admitir algo que nunca contei para ninguém, quero falar de um
modo mais descontraído sobre algumas coisas... sobre esse ano. Porque em 2016
teve de tudo: portas que se fecham, coisas que terminam, recomeços, autoanálise,
aprendizado, notícias chocantes, objetivos novos e, até, filosofia de vida
nova. Logo, nada mais justo do que passar um panorama geral para meu guia
pessoal para 2017 (sim, é meio nhé o título, maaaaaaas foi o que veio).
Primeiramente,
quero deixar claro que, sim, irei dar ênfase ao Dollars em tudo. Tentarei
postar mais e até criar textos mais diversos, até porque né... chega do arroz e
feijão de sempre, tanto para vocês, quanto para mim; entretanto também irei
tocar um ou dois projetos paralelos (SIM, estou divulgando isso aqui e VAI TER MEMBRO
QUE VAI FICAR PUTINHO!). Um deles já está linkado aí em cima e acessem ele,
pois lá será uma vibe bem diferente e divertida, algo mais pessoal e falando de
outras coisas que gosto; até porque quero ampliar meu leque de assuntos que
falo e de como escrevo (para o bem de vocês que me leem também).
![]() |
Sim, só para agradar tive que incluir esse meme cretino! #Yokaizeiro |
Outro
ponto de honra, para mim, é trazer mais conteúdo multimídia para vocês; isso é,
tanto os podcast quanto até, possivelmente, vlogs. Não quero prometer nada
concreto quanto a possibilidade de vlog, mas os podcasts voltarão logo mais e
irei priorizar sempre um leque variado de assuntos. Antes de ser podcaster, sou
ouvinte e sei o quanto assuntos mainstream ajudam a ampliar e o underground
ajuda vocês, leitores e ouvintes, a conhecer novas obras, por isso sempre
tentarei criar essa intercalação. E se o vlog sair, sempre focarei em... é,
isso fica como segredo.
No
mais, peço desculpas por ter demorado tanto para postar esse editorial. Admito
que ele deveria ter saído quando voltei de viagem, mas eu estava sem ideias e depois
disso me afundei nos mangás (ZingBox... uma benção e uma maldição), aí acabou saindo
só agora que já tenho toda ideia desse texto e de outras coisas na mente. Creio
que, ao final desse texto só posso expressão o meu muito obrigado aos amigos
que me aturam (não vou nomear para não render treta, mas você que está lendo
isso e me aturou ano passado sabe que é para você), aos leitores e ouvintes que
tem a senhora paciência para esperar nosso retorno e ler essas bíblias que
chamo de editoriais retrospectiva & aos membros da equipe, que vivem
tentando me trollar (até o momento que eu falo algo que deixa metade deles
putos). Que nesse ano, todos nós tenhamos o melhor, pois em boas mãos esse
legado está.
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