Quando seu vício faz você iniciar uma análise no meio de um duelo. Nesse caso você sempre abrace essa ideia de louco e vá até o final!
Fala galera! Eis que
prometi aparecer durante a semana. Organizar as análises e acabei atrasando
tudo por pura falta de cronograma que preste. Sinto muito por isso, mas como
compensação, logo de cara, estou trazendo a nova análise mensal do blog.
Sim, antes de qualquer
questionamento, ela será, efetivamente, mensal e, muito provavelmente, teremos
muitas análises nas quais mencionarei o quanto a diferença de plot torna o
mangá mais bem feito em muitos momentos. Enfim, sem mais delongas, venham
comigo para falarmos sobre esse capítulo do mangá de Arc – V (apenas
informando: sim, vou explicar tudo, mas isso é quando entrarmos no mangá).
Escala #20 – Seu oponente sou eu!
Bem antes de,
efetivamente, comentar o capítulo vamos as informações que importam: o mangá de
Yu-gi-oh! Arc-v (ou Arc 5/Arc five) começou a ser serializado na V-Jump em agosto
de 2015 e, atualmente, conta com dois volumes. Naoto Miyoshi assina o roteiro e
a arte desse mangá que não lembra o animê em quase nada; sendo as únicas
semelhanças o fato do protagonista possuir 4 “partes” e o fator viagem de
mundo, mas nesse segundo ponto temos o detalhe que, até o presente momento,
ficou claro que a viagem no mangá é temporal e não dimensional.
Caso você não saiba O
QUE É Yu-gi-oh! Arc-V (se você morar na lua), a explicação que posso dar é:
Essa é a 5ª série da franquia criada por Kazuki Takahashi; tendo estreado em
abril de 2014. A Série tem um total de 148 episódios, tendo encontrado seu
término em março de 2017 (mês passado).
Como eu disse nos
tópicos acima, essas informações são as básicas para vocês entenderem e se
situarem na série (logo trago matérias sobre cada saga da franquia); caso ainda
soe confuso, vou deixar o “anteriormente” que o pessoal do Scanlator fez;
enfim... vamos aos comentários do capítulo.
Primeiramente quero
deixar aqui minha empolgação, pois eu simplesmente amo os “Ridings Duels”, em
especial os apresentados no mangá. Foram poucos, mas dá para sentir a
adrenalina e, sem contar que, os duelos do Yugo são dinâmicos (na realidade,
duelos envolvendo motos com Synchro Summons são excelentes. Recomendo o 5D’s para
quem deseja entender da modalidade); porém a surpresa desse duelo, para mim,
fica por conta da contraparte esquentadinha fazendo Pendulum Summon.
Miyoshi-sensei deve
ter ganhado uma puta carta branca para isso, assim como para todas as
liberdades que ele vem tomando desde o primeiro capítulo; porque eu não
esperava, nem em meus sonhos que tivéssemos uma invocação pendulum por outro
personagem que não o Yuya e o Reiji. E antes que alguém diga: “Ah, mas os 4
Yu’s dividem o mesmo corpo”; devo informar que, até então, está claro que ambos
duelam com decks diferentes. Isso é bem comprovado quando o Yuri duela com o
Sora no capítulo #10 (posso estar enganado de capítulo, mas creio que não),
logo ver que o Deck do Yugo possuí algo além de monstros normais e turner
monsters já me animou mais.
Fora isso, também
quero deixar aquela dúvida, pois qual o plano dos vilões afinal de contas?
Porque eles já possuem o G.O.D e a pessoa que possuí o fator Eve, mas por que
eles querem os dois principais rivais? Mais precisamente, porque eles querem
que eles despertem o fator Adam? É algo que, para mim, ainda é muito confuso.
Até porque, o fator Adam desperto implica no Yuya perder os outros Yu’s (Sim,
eu gosto do quarteto Yu) e isso é algo já deixado bem claro, assim como também
já está evidente o despertar de tal fator no Yuya. Agora é saber quando
ocorrerá.
Outro ponto é a
curiosidade em saber o que o Yu principal viu quando olhou no precipício da
mente que ele compartilha com os outros, em especial porque aquilo o chocou
muito. Será que tem a ver com as memórias que o Yugo destruiu? É outra coisa
que só saberemos no próximo capítulo.
Além disso tudo, fica
aquela dúvida de qual será o próximo passo do Reiji, pois ele já percebeu que eles
possuem um inimigo em comum. Mais precisamente, eles possuem alguém que deseja
ver ambos destruídos para “corrigir” as coisas (não lembro onde, exatamente, eu
li isso; entretanto o vilão me lembra o Paradox do filme de 10 anos de
Yu-gi-oh!. Até a máscara e a moto são meio parecidas).
No mais, creio que o
capítulo fluiu bem para iniciar um duelo como esse. Ele serviu para despertar a
empolgação e, futuramente, servirá para encerrar essa rixa entre o Yugo e o
Ren. Agora é, como eu disse lá em cima, esperar o capítulo #21 para ver o que o
autor fará com esse duelo e o que ele resolverá sobre a descoberta do Yuya.
Observações:
Sei que ficou um texto
meio confuso para quem não acompanha. Por isso, na próxima análise (ou nas
próximas semanas, vai depender do meu tempo) farei um apanhado com os termos,
explicações e tudo mais sobre o jogo e sobre esse arco no mangá. Não será uma
bibliografia (na realidade, quando você juntar todas as análises e review,
podemos chegar perto), mas será algo para deixar vocês leitores, mais situados.
Até porque é complicado ler algo com o qual não se está familiarizado; por isso deixarei esses textos de prontidão.
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