Apesar de atrasado – e muito – quero aproveitar para falar um pouco sobre esse sentimento todo bonito e que, geralmente, nos dá histórias empolgantes. Mais do que isso, aproveitar tudo que isso nos traz.
Primeiramente,
e antes de qualquer coisa, eu estou fazendo esse editorial com uma semana de
atraso e – mais do que isso – publicando ele, porque sou uma pessoa meio
romântica em excesso e, sei lá, acho que é um bom jeito de abrir a semana para
falar de um estilo que várias pessoas curtem, que é o romance. Dito isso, vamos
lá. Vamos ler Paulo Ikari falando algumas groselhas românticas.
Peguem
seus açúcares e mergulhem nesse rio de doçura.
Indo
do começo – e me repetindo como um mongol -: apesar de não parecer, muito, sou
fã de romances. Mais do que isso, sou alguém com um jeito extremamente
romântico, chegando a ser meio meloso demais. Chegando ao ponto de ser....
hmmm... grudento!
Isso!
Essa é a palavra que já ouvi algumas pessoas falando que sou. Mas sou assim de
um modo geral, pois quando coloco algo na cabeça, hei de ir até o final e não
deixar a dificuldade me impedir. Por mais que me venham com “não vai dar”, “desiste”
e todas essas frases, quando estou realmente envolvido por algo, não tem quem
me pare.
Sei
que é estranho, mais do que isso sei que pode soar distante dos pensamentos de
muitos, mas isso é que, ao meu ver, pode ser definido como “amor”. Pois é algo
que nos move, um propósito que não nos delimita ponto de parada. É com esse
sentimento que conseguimos seguir adiante e realizar as maiores façanhas.
Creio
que, para mim, ele é um sentimento mais do que vívido, pois é com ele que
movimento todo meu processo criativo, tanto para textos quanto para mexer nas
coisas que vou fuçando daqui do site. Mas quando comecei o site – mais
especificamente quando retomei as atividades, em abril do ano passado, mais ou
menos – eu não tinha tanto o foco de amor, e sim o foco de me distrair, pois
estava chateado com algumas coisas pessoais (sim, estou abrindo isso aqui,
creio que já passou e é válido vocês entenderem a mente de quem escreve aqui).
Entretanto, muita coisa mudou nesse tempo e hoje em dia não posso dizer que,
tudo por aqui é um misto de amor e foco para distração e sim amor e uma
dedicação imensa por isso, pois foi aqui onde comecei, de fato, a escrever de
um modo mais “sério” e a moldar um estilo só meu para textos. E sou grato a
isso, assim como sou grato a minha namorada, por aturar minhas groselhas sobre
ideias que tenho (porque SIM ela me atura falando do blog e de todas as ideias
malucas que tenho, mas em compensação ela fica me alimentando com k-pop; logo
ela me atura e ainda me vicia em algo que, até então eu nem ouvia tanto, mas já
flertava).
Mas
em todo caso, fora todo esse momento de mini declaração amorosa (foi meio nhé,
mas mozão sabe que a amo), vamos ao outro ponto de todo sentimento de amor, que
é onde entra no mundo dos animês, mangás e etc. Aqui é onde cabe a citação para
norteio de alguns posts dessa semana, porque vocês merecem serem recheados com
toda indicação possível, desde obras românticas a obras de puro terror, desde
que sejam boas. Mas nessa semana hei de focar obras que se enquadrem nessa
ideia de um tipo de amor, quer seja aquele que nos empurra para frente, ou até
mesmo aquele nocivo, aquele que gera obsessão.
Em
todo caso, eu já disse isso no post do facebook, mas – mesmo atrasado – quero desejar
muito amor para vocês. Se você já tem seu par, aproveite, e muito, a companhia
dele ou dela, e sempre faça cada dia mais divertido que o outro. Cresçam
juntos; caso você ainda não tenha, aproveite para se conhecer melhor, como
pessoa e não fique afoito, pois logo você encontrará alguém que lhe complete.
É
estranho eu, um cara nerdão, falar disso, mas sou assim. E, nesse ano, posso
fazer um editorial assim e dizer que, sim, tenho alguém ao meu lado que me
ajuda a crescer como pessoa e tem uma imensa capacidade de me inspirar. Eu
agradeço a ela por isso (e aproveito o espaço para deixar aquele “eu te amo”).
E apenas para aproveitar o clima desse editorial
(sim, eu já deveria ter encerrado ali), aproveitem essa semana – mesmo que
atrasada – para conferirem boas obras. Independente de Shounen, shoujo, josei, Seinen,
kodomo, yaoi ou yuri; o que importa são as obras inspiradoras e divertidas, que
nos deixam sempre boas lições. Leiam e presenteiem quem vocês amam com leitura
(mangás, livros e etc). ♥
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