A diversão só está começando! E a história, cada vez mais, está esquentando.
Fala
galere! Aproveitando o período de retomada, nada melhor do que voltar com mais
uma análise. Dessa vez volto com uma mensal que eu, particularmente, comecei do
nada e ando curtindo ler/escrever sobre para vocês. Hoje é dia de voltar com nossa
análise de Yu-gi-oh! Arc-V.
Apenas lembrando que o animê já se encerrou e, atualmente, temos o Yu-gi-oh! VRains em exibição (que você pode ler as primeiras impressões aqui). Já o mangá segue sendo publicado mensalmente e eu trarei as análises. Aproveitando para o jabá rápido: ainda esse mês teremos review do animê de Yu-gi-oh! Arc-V – Porque eu tomei vergonha na cara para terminar de assistir -; só não vou precisar datas, mas deve ser ainda nessa quinzena. E, caso haja interesse, as edições encadernadas desse mangá já estão disponíveis em inglês (clica aqui e veja/adquira). Sem mais delongas, vamos ao que importa! Vamos à análise.
Apenas lembrando que o animê já se encerrou e, atualmente, temos o Yu-gi-oh! VRains em exibição (que você pode ler as primeiras impressões aqui). Já o mangá segue sendo publicado mensalmente e eu trarei as análises. Aproveitando para o jabá rápido: ainda esse mês teremos review do animê de Yu-gi-oh! Arc-V – Porque eu tomei vergonha na cara para terminar de assistir -; só não vou precisar datas, mas deve ser ainda nessa quinzena. E, caso haja interesse, as edições encadernadas desse mangá já estão disponíveis em inglês (clica aqui e veja/adquira). Sem mais delongas, vamos ao que importa! Vamos à análise.
Capítulos #21 ao #24
Vamos lá, vamos ao que interessa. Devo já começar isso
adiantando que, sim, apesar de toda demora em retomar a leitura, esse é um dos
mangás que mais me deixam encucados com seu desenvolvimento e, até mesmo, com o
possível desfecho da série. Provavelmente isso se deva ao fato da série
utilizar muito essa questão de tempo/espaço, mas também é devido ao tanto de
informações que a série passa.
Responder tudo isso, sem deixar pontas soltas, será um
trabalho hercúleo; entretanto acredito que o autor há de conseguir (ou não, vai
que estou errado), em especial porque nesses últimos capítulos algumas
respostas já foram dadas; como, por exemplo, o que é G.O.D – fora um monstro
poderoso demais, que acabou com uma dimensão. Sinceramente, foi interessante
entender o porquê de tal criatura ser tão influente, assim como também foi
deveras sagaz a explicação sobre Adam e Eve (sinceramente, eu não vou explicar
a referência desse conceito. Se você não entendeu, arruma uma bíblia e abre em
Gênesis, pronto). Indo além, essas explicações ajudaram melhor no entendimento
de algumas coisas, como o porquê de todos quererem o G.O.D ou porque os outro
Yu’s não poderiam ficar com o Yuya quando ele despertasse o fator Adam.
Porém esses capítulos não foram só respostas, também
tivemos espaço para conclusão de um duelo e começo de outro. Falando primeiro
daquele que se encerrou; confesso que lendo esse mangá – em especifico –
comecei a pensar o quão difícil é criar um duelo empolgante em mangá. Vejam
bem, não que eu fique broxado com esses duelos, mas é difícil – na visão artística,
em especial quando se tem animê – expressar toda aquela adrenalina dos Ridding
Duel, assim como é difícil expressar a movimentação frenética de um duelo
normal. Claro que no começo era mais “simples” passar isso, até porque eram
duelos sentados (leiam Yu-gi-oh! Clássico e vocês entenderão), mas com o passar
das sagas, os duelos foram ficando mais dinâmicos e se torna mais complicado
fazer o mangá ser tão movimentado sem, necessariamente, movimentação (acho que
vocês entenderam).

Já o duelo que se iniciou no capítulo 24 é focado no
Reiji versus o Isaac, mas pouca coisa foi mostrada, fora o fator de ambos
começarem setando cartas a zona de mágicas e armadilhas (O Reiji setou tudo, já
o Isaac só quarto de cinco). Mas aqui é válido pela explicação que o
antagonista do momento dá sobre o que pode acontecer – o famoso “e se” – caso o
Reiji perca.
Sem alongar muito: é explicado que, caso ele perca,
G.O.D irá assimila-lo, ou seja, ele corre o risco de sumir. Porém, tudo isso só
será respondido no próximo capítulo (ou não, vai que o autor pensa em estender
essa luta por vários capítulos); por hora temos apenas a explicação sobre G.O.D
ser algo mais antigo do que pensávamos e dos fatores Adam e Eve serem
importantes, até demais, para o desenvolvimento de tudo que cerca esse roteiro,
todo resto é apenas imaginação/especulação dessa pessoa que vos escreve.
Enfim, por hora é isso, agora é esperar o próximo
capítulo e as novas emoções que vem por aí, mas até aqui, pelo menos, já está
melhor que muita coisa que foi explicada no animê (sim, eu estou pistola com
certas coisas no animê, mas vou me segurar); logo, estamos no lucro.
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