É no clímax onde o Kohei mais acerta e esse arco é um completo ponto alto. Mais um combo chegando e agora ficando em dia!
Análise de Boku no
Hero sem atraso, não é análise de Boku no Hero afinal. Enfim, depois de um
considerável atraso por motivos pessoais – afinal, também sou dono de casa –
eis que volto com a análise e agora, como dito no subtítulo, ficamos em dia com
os capítulos que saem na Shounen Jump. Ou seja, quando sair capítulo novo, já
teremos a análise sendo escrita/postada.
Antes de
prosseguirmos, apenas deixando aquela situada marota: O volume 6 tem previsão
de lançamento, aqui no Brasil, em setembro – ou o mês que estamos entrando.
Apenas lembrando que o mangá é lançado por aqui pela JBC, então apoiem e
comprem os volumes brasileiros.
Já no Japão, o volume 15
saí dia 4 de setembro e o volume 16 está programado para sair em novembro
(segundo informações que saíram na Jump #40 – que saí, oficialmente, segunda
que vem).
Enfim, dado os minis
drops informativos, vamos para os capítulos porque olha... o negócio está
pegando fogo bicho!
Capítulos #143 ao #150

Mais do que destaque,
é o nosso garoto de aço que rouba todos os holofotes do confronto que ele e o
Fat Gum tem com os vilões. Ele é quem dá o seu máximo para que o herói consiga “resolver”
a situação, mesmo que seja a priori e, graças a isso, ainda conseguimos ver
mais um pouco sobre o porquê de um vilão forte seguir o Chisaki – ou Overhaul,
pois as habilidades do final boss (desse arco) são bem insanas, a um ponto que os
membros da Yakuza realmente o aceitarem como chefe.
Após esses eventos
iniciais, ocorreram algumas coisas que, literalmente, me deram tela azul; sendo
a primeira delas ver que a Toga e o Twice estão com a Yakuza, mais do que isso,
descobrimos que a Liga dos vilões se aliou a Yakuza e os dois são “as ofertas”
dessa aliança, em especial devido a suas habilidades. Porém é importante frisar
que não há qualquer empatia entre as partes, tanto que isso fica evidente
quando a dupla se apresenta.
Essa falta de empatia,
eventualmente, gera problemas até dentro da própria missão deles de impedir que
os heróis avancem, porém deixa um cenário favorável para um confronto entre a
dupla da liga e os heróis que ainda restam, logo é um ponto que, provavelmente,
quando o autor explorar teremos um confronto bem interesse, mas que, nesse
momento, nos deixou apenas com a resolução do impasse entre a dupla e um dos
membros da Yakuza que mais se dizia de olho neles.
Já outro ponto que
cabe menção, ainda focado nessa questão da Toga e do Twice é que, graças ao
envio deles para a Yakuza, enfim vemos a face do Shigaraki mãozinha!
Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeho \o/! (O gerente surtou) ... enfim... explicando o
contexto: ele conversa com ambos explicando os porquês daquilo e, em um
determinado momento vemos o rosto dele e, sinceramente, que rosto medonho.
Podemos dizer que ele realmente está honrando o legal de herdeiro do One for
all, mas é interessante ver o quanto ele confia nos seus aliados, todavia deixa
a lacuna aberta para até onde essa confiança vai.

Indo do início; todos
sabemos que isso iria ocorrer, até pelo fator do Mirio ter ido na frente – fruto
da sua individualidade – logo, também, é compreensível que ele alcançasse o
vilão e a Emi mais rápido, porém não deixa de ser interessante o quanto ele se
supera para concretizar sua vontade de salvar a garota e fazer valer sua
determinação. É bonito ver o quanto, apesar de abalado por seu momento de
fraqueza anteriormente, o garoto quer fazer o melhor e ir até o fim para que a
garota não se machuque mais. Tanto que quando ele derrota os três guarda-costas
é impressionante e dá aquele up a mais no ritmo.
Entretanto é após esse
momento que o capítulo 150 acaba e, acima de tudo, a única certeza que temos é
que o Mirio vai apanhar feio. Ponto. Não adianta vir com chorinho e dizer que
isso será difícil, porque todos sabemos que essa é uma das possibilidades, quiçá
a mais, prováveis. Logo é esperar e ver o que o Kohei reserva para essas
próximas batalhas, em especial após dois confrontos anteriores que
transbordavam intensidade e carisma.
Sinceramente, torço
para que ele nos entregue capítulos em ritmos tão bons quanto esses últimos. Todos
só têm a ganhar com isso.
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