Algumas considerações sobre o ano que se finda, com acréscimo de alguns tópicos que fogem do habitual. Em suma, um mini texto de pensamentos do editor.
Enfim 2017 chega ao
fim. Foi um ano complicado, cheio de correria, com várias novidades
interessantes e, acima de tudo, atestou que não existe impossível no
vocabulário deste blog que, cada dia mais, segue para uma possível expansão de
conteúdo neste vindouro ano de 2018.
Mas, uma coisa de cada
vez. Um parágrafo por ideia e vamos desenrolando tudo que tenho para dizer,
pois acho que serão muitas coisas para compartilhar, algumas que irei explicar
melhor no decorrer dos próximos dias, mas embarquem comigo nesse editorial e
vamos nessa.
Primeiramente, quero
agradecer a todos. Assim, a todos mesmo, desde você que acessa o blog com
frequência e gosta dos meus textos – e dos outros membros também -, até você
que está entrando aqui pela primeira vez (quer seja por curiosidade, porque viu o
compartilhamento no face ou porque eu mandei o link); acredito que sem você eu
não estaria escrevendo um texto sobre meus pensamentos deste ano. Ainda mais
depois de ver o quanto mudei nas ideias ao longo desses 12 meses.
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Pequena parte do que estou fazendo nesse fim de ano |
Segundo lugar, quero
dizer que – oficialmente – estou mudando a data de aniversário do Dollars. Não
entendam errado, a primeira versão do blog se iniciou em meados de Dezembro de
2011 – o Facebook me lembrou disso esses dias -, porém essa nova versão começou
em Março/Abril de 2016, logo não posso ficar me apegando ao passado e ignorar
que as obras passadas são frutos de várias pessoas que, em muitos casos, não se
encontram mais na nova staff. Logo, seguirei honrando o legado deixado (ou não
né, já que não sou tão engraçado), mas não vou ficar apegado às glórias
passadas. O que passou, passou e hoje é um novo caminho para o futuro.
Outro ponto que quero
destacar é que, sinceramente, esse ano valeu muito a pena, pois aprendi
bastante com pessoas que, honestamente, são incríveis. Até me deram certo
embasamento para algumas das ideias que tive, como uma coluna só para músicas
(mas ainda estou decidindo o formato para ser adotado).
Entretanto, o que mais
quero frisar aqui – além dos agradecimentos – é que, realmente, este ano foi um
teste para mim, em todos os aspectos e por ser último editorial (serei
condenado por isso que virá a seguir? Sim, mas acho válido) acredito que seja
válido abrir um pouco do que passei com relação ao Dollars e ao progresso das
coisas.
Vamos deixar claro
que eu não sou nenhum ser de aço. Apesar de parecer que sou alguém que
sempre está de bem com a vida, sempre otimista... eu também já pensei em
desistir. Já pensei em largar tudo. Sumir e simplesmente deixar ao Deus dará.
Claro que também já pensei em acabar com tudo. É o caminho mais fácil, mas não
é o caminho que me guiará para o que vejo como objetivo de ter retomado o
Dollars.
É apenas um desejo
egoísta que, graças a Deus, não alimentei e segui minha luta. Luta contra o sono, o cansaço, a falta de ideias, a moleza e afins. Fiz isso não por mim, mas por quem
acompanha e lê porque sei o quanto é bacana ter uma opinião sobre aquela obra
que, às vezes, você acredita ser o único a curtir. Sem contar que, desde a
primeira versão, sempre fui a pessoa que mais ia de cara assistir e ler de
tudo. É na cara e coragem que fui seguindo, em especial quando decidi – lá em
2015 – parar de ser taxativo e acompanhar, pelo menos o começo, de tudo. Foi
uma boa lição para mim e, graças a isso, aprendi mais. Entendi um pouco mais e
isso me ajuda a querer crescer mais como escritor de textos para o site (vamos
abolir o termo “blog”, porque isso será um site logo menos).
Confesso que teve
textos que escrevi babando de sono (Pokémon... cof), mas ainda assim mantive
meu ânimo e aqui estamos – mas, como sou filho de Papai do Céu, tive que tirar
um período sabático pós ressaca friends. Estamos com toda energia e gás para o
que virá a seguir, a mesma que mantive no começo e só aumenta. Até porque,
sendo bem franco, toda área de cultura pop oriental é tão vasta que dá vontade
de explorar cada vez mais e trazer vários textos, mas nem sempre é possível –
porque o dia tem 24 horas e eu tenho uma série de compromissos, frutos da vida
adulta.
Aquela foto do Ressaca que acho válido encaixar aqui. |
No mais, apenas quero
agradecer, novamente, a todos que acompanham o trabalho ou seguem lendo meus
textos – isso de um modo geral – e também esclarecer o que disse lá em cima (e
preciso fechar de uma maneira legal). Não há o impossível quando queremos muito
algo e, sinceramente, quero muito seguir fazendo o Dollars ser mais que um
simples site de cultura pop, quero conseguir apresentar coisas novas,
evidenciar as que estão/estarão em destaque e trazer aquelas obras que são esquecidas. É um
trabalho árduo, mas é assim que fica mais divertido e vale mais a pena, afinal
o que seria de nós sem os desafios? O que seria de mim sem toda essa correria
que o Dollars me proporciona há quase dois anos desde que assumi tudo?
Então, não tenho do
que reclamar, só tenho a agradecer e pedir para que vocês sigam acompanhando,
pois tem muita coisa bacana vindo aí – só preciso tirar um tempo maior para
pautar e publicar tudo, mas sei que conseguirei.
Obs: Quero apenas
deixar um presente legal para vocês e, nos próximos dias, pretendo republicar
todos os casts antigos que possuo e abrir um feed só para eles. Aí vocês poderão
matar as saudades de alguns dos temas que vocês curtem ou querem ouvir sobre.
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