Deixa na mão no Mascará da Morte que ele resolve o problema... pode confiar amiguinho.
Seguindo com a parte
de colocar a casa em ordem, eis que vou seguir com a análise do Episódio G
Assassin; pois enquanto escrevia a primeira análise acabei não notando que saiu
mais um capítulo, logo acabei deixando o capítulo mais recente a parte para
trazê-lo sozinho e com comentários mais ágeis e rápidos.
Então, sem mais
delongas, vamos ao capítulo que nos presenteou com mais explicações e algumas
coisas bem interessantes ao longo dele.
Capítulo #87 – Abismo
Vamos do começo; pois
agora sabemos que há uma técnica que pode ressuscitar quem morreu. Sabemos que
tanto esse mundo como o mundo do “mal” reviveram cavaleiros do passado e, de
quebra, temos um Camus que pode despertar de seu sono a qualquer momento. O
interessante é que, mesmo sabendo de tudo isso, o Okada ainda tinha uma
revelação para nos fazer e isso acabou destacando, de um modo bem legal, o
Mascara da Morte.
Mas antes é preciso
mencionar que tivemos a presença do Hades nesse capítulo, mais especificamente
uma rápida conversa dele com alguém que está em uma caminhada para retornar a
vida. Hades diz que isso é algo que apenas gerará mais sofrimento e que mesmo
assim, se era o desejo do homem, que ele deveria seguir com essa jornada rumo
ao mundo banhado pela luz.
Após isso voltamos aos
acontecimentos do capítulo com os cavaleiros que foram para o ponto principal –
que é onde está o Camus – realizando evacuação com moradores e, enquanto isso,
tendo que enfrentar uma imagem de gelo do próprio cavaleiro de aquário na qual
eles sentem uma forte aura de ódio. Esse é um momento legal, porque somente o
Milo luta contra ele e ainda explica que a agulha escarlate é ineficiente
contra aquela projeção; nisso temos uma nova técnica do cavaleiro de escorpião
que é onde ele concentra todo seu poder da agulha em um golpe de energia pura.
Assim falece o Camus
de gelo, mas ajuda a deixar todo clima de apreensão ainda maior, pois deixa
claro que logo menos teremos o cavaleiro de aquário desperto e, dependendo do
lado que ele escolher defender, o negócio pode ficar MUITO ruim; em especial
por sabermos que o efetivo do mundo “real” não está tão completo quanto do
mundo das trevas. É algo complicado, mas que tende a ser cada vez mais
explorado.
Em especial porque
nesse momento temos o Mascara da Morte aparecendo e nos explicando mais sobre
os guerreiros sem rosto. Mais precisamente, ele expõe quem é o culpado pela
existência desses guerreiros, porém antes disso ele nos informa que a Natassia
(filha do Hyoga, que já foi uma sem rosto) está morta há tempos e precisa
voltar para o mundo dos mortos; e, após isso, é que ele revela que os sem rosto
são pessoas que já morreram e aceitaram reviver em troca dos rostos que estão
em um lugar que todos sabem onde é (sim, vou segurar o suspense).

Contudo é importante
ressaltar que o Okada está amarrando umas pontas com toda série que, cada vez
mais, me impressiona de modo positivo e me faz querer que ele siga contando
essa história mais e mais, pois é deveras interessante essa questão do porquê
os sem rostos existem – não relegaram eles a simples vilões classe B e sim os
deram um propósito e um nome para pôr a culpa -.
Depois de toda ideia
sendo bem executada, estamos a um passo de um confronto entre aliados e o que
isso poderá influenciar no roteiro em si – se ocorrer – só saberemos mais
adiante, mas podemos dizer que quanto mais respostas tio Okada nos dá mais
adiante de um possível clímax ficamos, porém ficamos perto desse clímax cada
vez mais empolgado com as possibilidades.
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