Aquele compilado maroto que junta o melhor de tudo que ocorreu no mangá; ou resumindo, um pack bacanudo com todos os minis arcos.
Apesar de toda demora,
todo tempo sumido, eis que estou de volta com essa análise que, sinceramente, é
divertida de fazer. Porém, antes de prosseguirmos quero deixar algumas
ponderações aqui e alguns pedidos (acho justo com todos).
Antes de tudo é
importante explicar que demorei a retomar essa análise por motivos de estudo de
viabilidade; afinal estou analisando capítulos de algo que saí, oficialmente,
em solo brasileiro. Logo, após muito ponderar, decidi retornar, contudo também
vou sempre deixar linkado onde vocês podem encontrar a edição nacional, pois já
é um grande trabalho licenciar a obra, agora que ela está aqui cabe a nós
apoia-la; sem contar que, além dela, também temos o spin-off da série (o My
Hero Academia SMASH!!, que já fiz texto sobre) saindo por aqui.
Por isso não deixem de
apoiar o material licenciado e comprem nos links que estarão no final do texto
(sim, vou fazer merchan em Boku no Hero, porque é uma obra que vale a pena).
Agora, sem mais delongas vamos à análise!
Capítulos #162 - #173

Creio que é sempre
importante ressaltar que uma das maiores mudanças implicam muito em como a
narrativa segue se sustentando em nos ampliar ideias. Ampliar pontos de vista,
pois tivemos desde um Deku que recebe um incentivo a mais do Mirio, até o
Endevor pedindo conselhos ao All Mighty. Aqui é onde todos precisam se achar,
precisam crescer e desenvolver e isso é bem trabalho. Bem escrito.
Ver como tudo aqui é
bem distribuído, soando como um imenso respiro – pelo menos em 90% dessa leva –
é gratificante e ajuda o próprio leitor da obra a relaxar enquanto desfruta da
leitura; tanto que um dos momentos que mais gostei foi quando descobrimos que
terá um festival cultural. Isso ajuda a crescente da série, pois nos dá um
momento de descontração e isso torna toda narrativa ainda mais divertida. Isso
sem contar que, ainda, temos um momento para descobrir os dotes musicais de
alguns membros da classe A (Bakugou sendo um bom baterista é um charme a mais).
Se pararmos para
pensar o Bakugou e Todoroki foram aqueles que tiveram maior tempo para serem
bem trabalhados e, no caso do segundo, terem um progresso legal em suas tramas.
Claro que, nesse ponto, - volto a dizer – evidencio mais o Todoroki, porque foi
bonito ver o Endevor dizendo que faria o filho se orgulhar dele e tentando
corrigir um pouco sua rota de herói. Isso nos ajudou até a observar a questão
de foco que cada um pode ter, pois o All Migthy queria ser um símbolo a ser
seguido, o Endevor nunca foi desse tipo de pessoa, devido a isso fica ilógico
ele querer seguir esse rumo; e nesse ponto é que temos uma boa construção para
desenvolvimento.
Além de tudo isso,
ainda tivemos o retorno da Eri, que mesmo com poderes contidos, precisa ficar
sob cuidados e vigilância para que não dê outro surto de seu poder. Todavia é
bacana ver a interação dela com o Mirio e com o Izuki, o trio rouba bem a cena
e nos deixa encantados com o apego que a garota tem pelos dois aspirantes a
herói.
Creio que, nesse ponto
que é bom uma menção, pois os três, meio que, se ajudam a superar o que passou,
pois, ao seu modo, cada um sofreu uma sequela do arco passado e ela seguirá com
eles. E isso é algo que eles precisam superar, no caso da Eri é uma marca da
vida e os garotos hão de ajuda-la, isso é certo, mas quero ver como isso se
desenvolverá cada vez mais.
No fim dessa leva,
temos o fechamento de capítulo mais divertido que se tem notícia, com um
momento que, particularmente, achei engraçado. Ele fecha de uma forma que
desperta curiosidade do que ocorrerá no próximo capítulo. Indo além, quero ver
como o Kohei irá discorrer todo esse arco e nos presentear com algo
interessante.
Off tópic: Conforme disse lá em cima, segue, abaixo, os links para adquirir o mangá de modo oficial.
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